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25 de mar. de 2015

Buracos Negros

Uma estrela massiva começa a colapsar-se quando ela acaba com seu combustível nuclear e não mais pode reagir à gravidade puxando para o centro.
O peso esmagante da estrela sobreposto às camadas implode o núcleo e a estrela colaba nas profundezas do tecido espaço-temporal.
Entretando, a estrela permanece escassamente visível, a luz possui agora dificuldade para "escalar" a enorme distorção causada pelo efeito gravitacional do núcleo em colapso.
A estrela passa por seu horizonte de eventos e desaparece do universo, formando uma singularidade de densidade infinita e volume zero.
Empilhe matéria suficiente em suficientemente pequeno volume. A gravidade que irá atuar ficará tão forte que nada poderá escapar desse ponto. Isso inclui a luz, que viaja à uma velocidade cósmica absoluta de 186.000 milhas por segundo. Em um golpe de genialidade enquando procurava uma descrição do evento, o físico John Wheeler nomeou esses objetos "buracos negros". O radio de um buraco negro é chamado de horizonte de eventos, devido marcar a borda do local de onde a luz não pode mais escapar, sendo assim, qualquer evento ocorrendo dentro desse horizonte de eventos não pode ser vislumbrado por um observados externo - de fato, a parte interna de um buraco negro é uma interrupção no Universo. Tem sido especulado que buracos negros possam ser caminhos para outros universos. A gravidade é tão forte no centro, que mesmo as Leis da Gravidade de Einstein devem "quebrar-se". A teoria que governa essa incrivelmente matéria e esse campo gravitacional absurdamente forte no centro de um buraco negro ainda está para ser descoberta.

Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

Antimatéria

Pósitrons aniquilam suas contrapartes normais, elétrons,
próximo ao centro da Via Lactea, e uma grande núvem que
extende-se milhares de anos-luz sobre o centro.
A aniquilação cria raios gama de alta energia,
como pode ser visto na imagem.
Todo tipo de partícula no universo possui uma anti-partícula correspondente, possuindo uma carga antagônica. A antipartícula do negativamente carregado elétron possui uma carga positiva e é denomidado de pósitron, enquando as antipartículas do próton e nêutron são o anti-próton e anti-nêutron, respectivamente. O antipróton possui uma carga negativa (em oposição à carga positiva do próton), e o anti-nêutron é neutro, uma vez que a carga oposta de uma partícula neutra (sem carga) também é neutra. Predito em 1928 pelo físico Paul Dirac, anti-partículas foram detectadas pela primeira vez em 1932.

O Universo primordial possuia quantidades equivalentes de matéria e anti-matéria, com uma pequena vantagem em quantidade de matéria - algo em torno de uma partícula extra para cada 100 milhões de fótons e pares de partículas/anti-partículas. Devido a matéria e antimatéria aniquilarem-se quando entram em contato, gerando uma explosão de radiação eletromagnética (energia na forma de partículas denominadas de fótons, a luz visível é um tipo de radiação eletromagnética), o Universo que vemos atualmente é dominado pela matéria extra que não encontrou a anti-matéria para aniquilá-la.


Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

Matéria Escura

Galáxia de Andrômeda: cientistas acreditam que a matéria
escura deva existir para que fosse possível a formação
das galáxias, tendo em vista que apenas a matéria
visível não conseguiria gerar esse efeito.
Fonte: Daily Mail http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2280975/Have-dark-matter-Scientist-leading-2bn-space-experiment-says-results-set-release.html


O desestino final do nosso Universo em constante expansão depende da quantidade de matéria que ele contêm e se ela será suficiente para um dia parar essa expansão. Quando astrônomos contam toda a matéria visível - ou seja, tudo que emite ou reflete luz - a resposta é claramente que não há matéria suficiente. Porém, com o passar de algumas décadas, a resposta parece não ser tão simples assim. Observasões revelam que vastos halos de matéria invisível circundando galáxias e aglomerados de galáxias. Essa matéria - nomeada matéria escura - adiciona quase que dez vezes mais massa do que as estrelas visíveis, o gás e poeira vista nessas galáxias. E pode haver ainda mais. A Teoria da Inflação, se verdadeira, demanda que o universo seja constituído, entre 90 e 99 por cento por matéria escura. Astrônomos e físicos devem determinar o que são os constituíntes dessa matéria escura, embora já existam potenciais candidatos nomeados por MACHOs, WIMPs e Neutrinos.


Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

20 de mar. de 2015

Atividades - Monitoria de Embriologia Médica

Monitoria de Embriologia Médica.pdf


por henriquelino 1,101 KB | 2015-03-20 | Arquivo | 

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Bibliografia de Referência
•    MOORE, Keith L.; PERSAUD, Trivedi Vidhya Nandan. Embriologia clínica. Elsevier Brasil, 2008.
•    SADLER, Thomas W. Langman's medical embryology. Lippincott Williams & Wilkins, 2011.
•    WEBSTER, Samuel; DE WREEDE, Rhiannon. Embryology at a glance. Wiley-Blackwell: Oxford, 2012.

30 de set. de 2014

VI JAM



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2 de abr. de 2014

Gravidade

Einstein visualizou a gravidade como uma curvatura espaço-temporal resultante de matéria sobre essa, em oposição à ideia de Newton, onde forças atuariam à distância. Apesar de objetos tentarem mover-se através do espaço-tempo em linhas retas, em um plano seus caminhos apareceriam curvas.
Sendo a força que mantêm-nos presos à superfície da Terra, gravidade domina qualquer discussão sobre evolução e destino do Universo. Surpreendentemente, apesar de seu impacto, é a mais fraca das quatro forças fundamentais ( as outras são a eletromagnética e nucleares fraca e forte). As outras, porém, são ineficases quando trata-se de Universo, pois as forças nucleares possuem um curto alcance, e os objetos grandes possuem pequena carga elétrica ou são quase neutros, sendo praticamente inafetados por forças eletromagnéticas.
 Isaac Newton foi o primeiro a descrever a gravidade e tinha uma visão em que percebeu que uma força atraínos à Terra (e faz maçãs caírem) que é a mesma força que faz com que os planetas orbitarem em torno do Sol. Ele deduziu a natureza matemática de forças mutuais e corretamente hipotetizou que a gravidade age através de todo o Universo. Albert Einstein modificou sua visão sobre gravidade argumentando que a força gravitacional é resultado da manifestação de uma curvatura espaço-temporal. Apesar das ideias de Einstein descreverem a evolução do Universo como um todo, a teoria de Newton trabalho bem o suficiente quando as forças gravitacionais não são extremamente fortes.



Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

30 de mar. de 2014

Raios Cósmicos

A Terra é continuamento bombardeada por partículas de alta energia que surgem de além do sistema solar. Esses raios cósmicos, como são conhecidos, tipicamente viajam à velocidades de 90 a 99 porcento da pertencente à luz. Prótons constituem a vasta maioria dos raios cósmicos, entretanto, o núcleo e hélio e elementos mais pesados respondem por quase 10% e uma pequena porcentagem pertence à elétrons e pósitrons. Astrônomos suspeitam que a maior parte dessas partículas formem-se nas explosões de supernovas, que explodem-nas para todos os cantos da galáxia.
Quando raios cósmicos atingem a terra, elas colidem com núcleos de átomos na atmosfera, aumentando a quantidade de partículas secundárias. Essas, eventualmente, alcançam a superfície da Terra. Esse é um dos motivos para os físicos protegerem seus detectores por meio do isolamento no profundo subsolo.


Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

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