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26 de mar. de 2015

Nebulosas


Estimada com 1.000 anos de idade, a Nebuloso Olho de Gato ou NGC 6543 é uma gravação visual de um "fóssil" da dinâmica e evolução de uma estrela morrendo.


O que as galáxias distantes, nuvens interestelares de gás e poeira, e aglomerados de estrelas pálidas possuem em comum? Quando vistos através de um telescópio pequeno ou de médio porte, todos tendem à parecer pálidos (luz fraca), nuvens atrapalhadas. O brilho das chamadas nebulosas (do verbete latim para "nuvens") podem ser vislumbradas mesmo à olho nu. A Nebulosa de Órion, por exemplo, pode ser encontrada na ponta da constelação de Órion em uma tarde clara de inverno, e a grande Galáxia de Andrômeda é um deleito no céu de outono.

No início deste sécula, mais de 10.000 nebulosas foram catalogadas. Um número foi identificado como nuvens interestelares ou aglomerados de estrelas, mas a maioria ainda permanece como um mistério para serem classificados. Apenas após Edwin Hubble usar seu telescópio de 100 polegadas, em Mt. Wilson em 1920, para observar e percebido estrelas individuais na Galáxia de Andrômeda (até então conhecida por a "Grande Nebulosa"), a natureza dessas nebulosas tornou-se mais clara. Hubble descobriu que essas nebulosas era na verdade, grandes galáxias por si só, expandindo nossa visão de proporções e tamanhos ao que refere-se ao conteúdo do Universo.



Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

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