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30 de set. de 2014

VI JAM



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2 de abr. de 2014

Gravidade

Einstein visualizou a gravidade como uma curvatura espaço-temporal resultante de matéria sobre essa, em oposição à ideia de Newton, onde forças atuariam à distância. Apesar de objetos tentarem mover-se através do espaço-tempo em linhas retas, em um plano seus caminhos apareceriam curvas.
Sendo a força que mantêm-nos presos à superfície da Terra, gravidade domina qualquer discussão sobre evolução e destino do Universo. Surpreendentemente, apesar de seu impacto, é a mais fraca das quatro forças fundamentais ( as outras são a eletromagnética e nucleares fraca e forte). As outras, porém, são ineficases quando trata-se de Universo, pois as forças nucleares possuem um curto alcance, e os objetos grandes possuem pequena carga elétrica ou são quase neutros, sendo praticamente inafetados por forças eletromagnéticas.
 Isaac Newton foi o primeiro a descrever a gravidade e tinha uma visão em que percebeu que uma força atraínos à Terra (e faz maçãs caírem) que é a mesma força que faz com que os planetas orbitarem em torno do Sol. Ele deduziu a natureza matemática de forças mutuais e corretamente hipotetizou que a gravidade age através de todo o Universo. Albert Einstein modificou sua visão sobre gravidade argumentando que a força gravitacional é resultado da manifestação de uma curvatura espaço-temporal. Apesar das ideias de Einstein descreverem a evolução do Universo como um todo, a teoria de Newton trabalho bem o suficiente quando as forças gravitacionais não são extremamente fortes.



Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

30 de mar. de 2014

Raios Cósmicos

A Terra é continuamento bombardeada por partículas de alta energia que surgem de além do sistema solar. Esses raios cósmicos, como são conhecidos, tipicamente viajam à velocidades de 90 a 99 porcento da pertencente à luz. Prótons constituem a vasta maioria dos raios cósmicos, entretanto, o núcleo e hélio e elementos mais pesados respondem por quase 10% e uma pequena porcentagem pertence à elétrons e pósitrons. Astrônomos suspeitam que a maior parte dessas partículas formem-se nas explosões de supernovas, que explodem-nas para todos os cantos da galáxia.
Quando raios cósmicos atingem a terra, elas colidem com núcleos de átomos na atmosfera, aumentando a quantidade de partículas secundárias. Essas, eventualmente, alcançam a superfície da Terra. Esse é um dos motivos para os físicos protegerem seus detectores por meio do isolamento no profundo subsolo.


Fonte: Stephen's Hawking Universe - Strange Stuff Explained (BBC/PBS)

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